A Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) inaugurou, na noite desta quarta-feira, 11, o Instituto Alerta Pará, no bairro da Campina, em Belém. Entre os objetivos, o Alerta Pará visa contribuir no processo de desenvolvimento sustentável da Amazônia, em especial do Pará, com a realização de estudos voltados ao conhecimento da realidade local. O Instituto Alerta Pará foi fundado em 11 de junho de 2008, em Belém, pelas federações empresariais, de trabalhadores, de associações profissionais, instituições de pesquisa, entre outras entidades.
Participaram do evento o secretário de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e de Pesca (Sedap), Hugo Suenaga, Marilda Nunes, viúva do ex-governador do Pará, Alacid da Silva Nunes, o presidente da Associação Comercial do Pará (ACP), Clóvis Carneiro, além do vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), José Maria Mendonça, entre outras personalidades.
Presidente da Faepa, Carlos Xavier explica que o Instituto é fruto de um movimento iniciado no Estado que tem o intuito de debater politicas públicas junto com os produtores rurais e sociedade civil, visando o desenvolvimento sustentável do Estado, além de gerar informações relevantes para os mais diversos segmentos. O prédio sede Alerta Pará foi um a doação feita pelo ex-governador do Estado, Alacid Nunes.
Observatório – Na ocasião foram apresentados projetos que estão sendo executados pelo Instituto. Entre eles está o Observatório da Agropecuária Brasileira que, no Pará, conta com o apoio do Governo do Estado, por meio da Sedap. Criado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, tem o objetivo de facilitar o acesso do gestor à base de dados agropecuários produzidos pelo Ministério, tornar as estatísticas mais qualificáveis e georeferenciadas, para deixar o processo de decisão mais dinâmico e prevenir situações e risco.
“O observatório fará o levantamento das principais informações do agronegócio da região. O Estado está junto com a iniciativa privada que é a Faepa apoiando para que possamos estar cada vez mais afinando essas informações”, reforça Suenaga.