O levantamento foi feito pelo Agronegócio Gazeta do Povo, com base nos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
O levantamento foi feito pelo Agronogócio Gazeta do Povo, com base nos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Destaque – O maior destaque continua sendo a soja, principal item da lista geral, que trouxe US$ 25,7 bilhões, 33% a mais na comparação com 2016.
Carnes – Mas, com preços aquecidos no mercado internacional, as carnes também evoluíram na geração de divisas, ainda que, em volume, frangos e suínos tenham sido menos exportados que no ano anterior.
Perda – Embora tenha permanecido como principal pilar do comércio exterior brasileiro, o agronegócio perdeu, em 2017, cerca de 2% em participação no total dos embarques. Em 2016, o índice foi de 42,8%.
Motivos – A redução é explicada pela expansão do setor petrolífero (que aumentou suas vendas em 65%, chegando a US$ 16,6 bilhões, e manteve a terceira posição na lista) e da indústria automobilística, que exportou US$ 6,7 bilhões (crescimento de 42,8%) e passou de nona para quinta colocada, deixando para trás café, farelo de soja, celulose e carne de frango.
Superávit – Em 2017, a balança comercial brasileira teve o maior superávit da história. A diferença entre exportações e importações ficou em US$ 67 bilhões.