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FORAM GERADOS 1651 NOVOS EMPREGOS DENTRO DO ESTADO EM 2017

O aumento é de 3,16% no mercado de trabalho em relação ao ano passado.

Os números ainda são modestos, mas a tendência de alta é suficiente para começar a animar quem está em busca de uma vaga no mercado formal de trabalho, especialmente no setor do agronegócio. Somente entre janeiro e setembro deste ano, o Estado teve um saldo positivo de 1.651 postos de trabalho.

Foram 20.648 contratações contra 18.997 demissões, gerando o saldo positivo.

Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese Pará) com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho. É, de longe, o melhor panorama da Região Norte. O Amazonas, em segundo, teve 235 novas vagas e do Acre, 146 postos gerados.

Só no mês de setembro, o Pará teve um acréscimo no número de vagas de 1,32%, o que representa 698 novos postos de trabalhos no Estado. No período foram 2.860 contratações e 2.162 demissões. Para se ter uma ideia do que representam os números divulgados agora, em setembro de 2016 o saldo positivo foi de 148 empregos com 2.371 contratações e 2.223 demissões.

POTENCIAL

Em toda a Região Norte foram feitas 4.636 contratação contra 3.829 desligamentos, gerando um saldo positivo de 807 postos de trabalhos e um crescimento de 0,83%. Ainda pequeno, mas com tendência de alta. A análise de janeiro a setembro deste ano confirma essa tendência com a criação de 1.651 postos de trabalhos, 3,16% acima do registrado no mesmo período de 2016. Nos nove primeiros meses de 2017, foram feitas 20.648 contratações e 18.997 desligamentos.

“O Estado tem um grande potencial no setor agroindustrial e pode crescer ainda mais se os governos criarem as condições para novos investimentos”, afirma o presidente da Federação da Agricultura do Pará, (Faepa), Carlos Xavier. Ele aponto como destaques o plantio de cacau, palma, mandioca, açaí, além do Estado ter o 4º maior rebanho bovino do País. “Falta criar condições de infraestrutura e melhorar a legislação porque já temos a natureza favorável o ano inteiro, temperaturas médias ideais e abundância de água doce”.

Fonte: DOL adaptado para Portal do Agronegócio.